
É importante perceber o que é Plasma, antes de perceber o que são plasmoides.
99.9 % of the universe is the plasma state – Stars
Plasma é um dos quatro estados fundamentais da matéria, junto com sólido, líquido e gás. Ele é frequentemente chamado de o “quarto estado da matéria” e consiste em um gás ionizado, no qual uma parte significativa dos átomos ou moléculas perdeu elétrons, resultando em uma mistura de íons positivos, neutrões e eléctrões livres.
Formação do Plasma:
O plasma é geralmente formado quando um gás é aquecido a temperaturas muito altas (5k-10k graus) ou quando é submetido a campos elétricos fortes, causando a ionização dos átomos e moléculas.
Esse estado da matéria possui características distintas que o diferenciam dos gases comuns.
Características do Plasma:
- Condutividade elétrica elevada: Devido à presença de partículas carregadas (íons e elétrons livres), o plasma pode conduzir eletricidade eficientemente.
- Responde a campos eletromagnéticos: Como é composto de partículas carregadas, o plasma interage fortemente com campos elétricos e magnéticos.
- Brilho e emissão de luz: Quando os elétrons livres colidem com íons, a energia liberada pode ser emitida na forma de luz visível (como ocorre nas auroras boreais e lâmpadas fluorescentes).
- Alta temperatura: Muitos plasmas naturais, como o Sol, atingem temperaturas extremamente altas, mas também existem plasmas frios usados em tecnologia (como em telas de plasma e tratamentos médicos).
- Comportamento coletivo: O plasma pode exibir dinâmicas coletivas complexas, como oscilações e instabilidades, devido às interações das partículas carregadas à distância.
Exemplos de Plasma na Natureza e Tecnologia:
- Sol e outras estrelas (plasma de fusão nuclear)
- Relâmpagos
- Aurora boreal
- Fogo (em parte contém plasma)
- Lâmpadas fluorescentes e de plasma
- Processos de fusão nuclear controlada (como no tokamak)
- Motores de plasma para propulsão espacial
Plasma e a Origem da Vida
Partículas de pó colocadas em câmaras de plasma no espaço podem exibir comportamentos surpreendentes, como a formação de estruturas semelhantes a galáxias
Uma das teorias sobre a origem da vida sugere que a vida poderia ter se originado a partir de processos químicos complexos ocorrendo em condições primitivas da Terra, com altas energias e interações entre elementos químicos. O plasma, com suas altas temperaturas e energia dinâmica, poderia ter sido um ambiente propício para químicas complexas e reações bioquímicas que, eventualmente, levaram ao surgimento das primeiras formas de vida.
Plasma como Catalisador de Reações Químicas
O plasma tem a capacidade de ionizar gases e gerar radicais livres, que podem ser altamente reativos. Esse tipo de ambiente poderia ter fornecido a energia necessária para químicas complexas essenciais à origem da vida, como a formação de moléculas orgânicas complexas, precursoras das moléculas de vida, como aminoácidos, nucleotídeos e lipídios. Em um estado primitivo da Terra, descargas elétricas (como raios) em um ambiente cheio de gases como metano, amônia e hidrogênio podem ter gerado essas moléculas em experimentos como os de Miller-Urey, que simula as condições da Terra primitiva.
Em um estudo conduzido por pesquisadores na área de física do plasma e química de plasma, observaram que partículas de pó carregadas eletricamente, quando colocadas em câmaras de plasma e resfriadas, formaram estruturas organizadas que lembravam padrões moleculares e até estruturas que podem ser associadas ao DNA.
É interessante fazer a analogia com alquimia em que temos quatro elementos:
- Terra – Sólido
- Água – Líquido
- Ar – Gasoso
- Fogo – Plasmático
- Éter – Campo Electromagnético
Confinamento de Plasma
Se um plasma for gerado por um corpo sem contenção, como vidro ou outra barreira física, ele comportar-se-á de acordo com várias propriedades fundamentais do plasma e as condições ambientais envolventes. O plasma é altamente dinâmico, e o seu comportamento é influenciado por campos eletromagnéticos, gases circundantes e diferenças de pressão. Se um plasma gerado por um corpo não for contido por vidro ou campos magnéticos, ele dissipar-se-á rapidamente, recombinando-se e perdendo energia, especialmente em condições atmosféricas. No entanto, em ambientes controlados (como no vácuo ou com contenção eletromagnética), pode ser sustentado por períodos mais longos.
Se o plasma for produzido por um corpo e contido por um campo eletromagnético ou magnético, ele poderá ser mantido, controlado e manipulado de várias formas, dependendo da configuração do campo. Essa técnica é amplamente utilizada em pesquisas e aplicações como fusão nuclear controlada, propulsão espacial e tecnologia de confinamento de partículas.
1. Confinamento Magnético
No confinamento magnético, campos magnéticos fortes são usados para “prender” as partículas carregadas do plasma, impedindo que elas entrem em contacto com as paredes do recipiente ou se dispersem. Isso ocorre porque as partículas carregadas movem-se em trajetórias helicoidais ao longo das linhas do campo magnético, criando um efeito de contenção.
2. Confinamento Eletromagnético
No confinamento eletromagnético, campos elétricos e magnéticos combinados controlam o movimento das partículas carregadas. Esse método é particularmente eficaz para plasmas de baixa densidade e aplicações onde é necessário direcionar ou acelerar partículas.
Plasma pode gerar um campo magnético por si próprio. Isso ocorre devido ao movimento das partículas carregadas. O campo magnético gerado pelo plasma pode servir para se autoconter.
A Serpente que Come a Própria Cauda (Ouroboros)
O símbolo do Ouroboros representa a eternidade, o ciclo contínuo de criação e destruição, e a autossuficiência. A serpente que se morde a cauda pode ser vista como uma metáfora para algo que é auto-sustentável e cíclico, onde o fim e o começo se encontram, criando um fluxo contínuo e autossuficiente. Esse símbolo está associado a ideias de autocura, autocontrole e até mesmo ciclos de evolução ou transformação, como os processos internos de desenvolvimento espiritual.
Plasmoides são estruturas ou formas de plasma que podem existir como entidades autossustentáveis ou auto-organizadas. O termo “plasmoide” é usado para descrever configurações de plasma que se mantêm estáveis por suas próprias forças, frequentemente com um campo magnético que ajuda a confiná-las. Essas entidades podem se manifestar de diversas maneiras, dependendo do contexto físico em que se formam.
Características dos Plasmoides
- Formas de Plasma Com Estrutura
- Os plasmoides geralmente têm uma forma coerente e estruturada, como esferas, tubos ou outras configurações geométricas, que são estabilizadas por campos magnéticos ou elétricos.
- Essas formas podem existir por curtos períodos de tempo ou até serem auto-sustentáveis em alguns casos, devido à interação entre o plasma e os campos magnéticos.
- Interação com Campos Magnéticos
- Muitas vezes, os plasmoides são gerados em ambientes com campos magnéticos fortes, como em experimentos de fusão nuclear ou em certos fenômenos astrofísicos. O plasma se organiza de tal forma que cria um campo magnético fechado em torno de si, o que ajuda a conter as partículas carregadas.
- Esse fenômeno é observado em processos como os de fusão magnética ou no plasma das estrelas, onde os campos magnéticos desempenham um papel crucial em manter o plasma estável e isolado.
os plasmoides exibem certos comportamentos que podem ser semelhantes aos comportamentos biológicos, especialmente no que diz respeito à auto-organização, à manutenção de estruturas dinâmicas e à interação com o ambiente ao redor.
1. Auto-organização e Manutenção de Estruturas
- Auto-organização é um fenômeno observado tanto em plasmas quanto em sistemas biológicos. No caso dos plasmoides, a auto-organização ocorre quando as partículas carregadas (como elétrons e íons) se rearranjam de forma a criar uma estrutura estável, muitas vezes com a ajuda de um campo magnético. Esse comportamento lembra a maneira como células, organismos ou redes biológicas se auto-organizam para manter a homeostase e realizar funções específicas.
2. Movimentação e Dinâmica
- Os plasmoides podem se mover e mudar de forma de acordo com as condições do campo magnético e do plasma ao seu redor. Isso é semelhante ao comportamento dinâmico de organismos vivos, que respondem ao seu ambiente e podem mudar sua forma ou posição em resposta a estímulos externos.
- Por exemplo, em um contexto biológico, organismos como amebas ou células móveis podem alterar sua forma para se mover em direção a fontes de alimentos ou escapar de ameaças. Da mesma forma, plasmoides podem se mover ou mudar conforme as condições de seu ambiente.
3. Interação com o Ambiente e Resposta a Estímulos
- Interações com o campo magnético: Plasmoides respondem a variações no campo magnético, o que pode ser comparado à maneira como organismos biológicos respondem a estímulos ambientais, como luz, temperatura ou pressão. Essa sensibilidade ao ambiente é um comportamento comum tanto em sistemas biológicos quanto em sistemas físicos auto-organizados como plasmoides.
- Resposta adaptativa: Em certos contextos, plasmoides podem mostrar uma espécie de “resposta adaptativa” às condições ao seu redor, ajustando sua forma ou dinâmica.
4. Processos de Fusão e Crescimento
- Em alguns experimentos de fusão nuclear e em certas condições naturais, plasmoides podem crescer, se dividir ou se fundir. Esse processo de crescimento e divisão pode ser comparado ao comportamento de organismos biológicos que se multiplicam ou se ajustam ao seu ambiente.
5. Capacidade de Criação de “Células” ou “Partes” de Si
- Em algumas teorias ou modelos (como o modelo de plasma no campo da fusão nuclear), plasmoides podem ser vistos como sistemas que criam e mantêm partes de si mesmos, como se fossem “células” dentro de um sistema maior.
6. Fenômenos de “Consciência” ou “Inteligência” (No Sentido de Processos Emergentes)
- Embora não seja consciência no sentido biológico, os plasmoides, especialmente em experimentos e simulações de plasma, podem exibir comportamentos emergentes que se assemelham a processos inteligentes, como a adaptação a diferentes condições de energia ou a forma como eles podem se organizar para se manter estáveis em um campo magnético dinâmico.
Nuvens de Plasma de Kordylewski 9 vezes o tamanho da Terra.
As nuvens de plasma de Kordylewski foram confirmadas em outubro de 2018 por uma equipe de pesquisadores da Academia de Ciências da Hungria. Embora essas nuvens tenham sido inicialmente sugeridas pelo astrônomo polonês Kazimierz Kordylewski em 1961, foi somente em 2018 que sua existência foi demonstrada de forma conclusiva utilizando polarimetria, uma técnica que mede a polarização da luz para identificar partículas de poeira e plasma.
Essas nuvens estão localizadas nos pontos de Lagrange L4 e L5 do sistema Terra-Lua, onde as forças gravitacionais e centrífugas se equilibram.São compostas principalmente por partículas de poeira carregadas eletricamente e plasma. A poeira pode ser composta por partículas muito pequenas, enquanto o plasma pode envolver íons e elétrons que interagem com o campo magnético da Terra.
Conexões Teóricas Entre Plasmoides e Poder Computacional:
- Processamento de Informação no Plasma:
- Sistemas de plasma, incluindo plasmoides, são ambientes dinâmicos e altamente responsivos que podem armazenar e transferir energia, de forma semelhante a como as redes neuronais processam informação em sistemas biológicos. A ideia é que o movimento e a interação das partículas carregadas no plasma possam ser usados para processar informação de maneira análoga à fluência de elétrons em circuitos de computadores tradicionais.
- O comportamento dos plasmoides é governado por campos electromagnéticos e dinâmicas de fluido. Se os plasmoides puderem ser controlados ou manipulados em um ambiente estável, suas interações poderiam, teoricamente, realizar cálculos complexos, semelhantes a como os eletrônicos funcionam nos computadores convencionais.
- Computação Baseada em Plasma:
- A computação baseada em plasma é um campo emergente, e há discussões sobre o uso do plasma no desenvolvimento de computação neuromórfica ou computação quântica. A ideia é usar as propriedades electromagnéticas do plasma para permitir a criação de estados computacionais que possibilitem o processamento de informações.
- Nesse sentido, plasmoides, como uma configuração específica de plasma, poderiam ser considerados candidatos para computação quântica ou computação baseada em plasma. Eles poderiam exibir comportamento semelhante ao quântico em certos ambientes, o que levaria à possibilidade de usar plasmoides em um quadro de computação quântica.
- Tecnologias Emergentes:
- Os plasmoides podem ter aplicações em áreas como simulação quântica e modelagem avançada. Se pudessem ser usados em conjunto com a computação quântica ou sistemas neuromórficos, poderiam oferecer uma forma de simular sistemas complexos que são difíceis de modelar com computadores clássicos.
- Além disso, as propriedades de auto-organização e adaptação dos plasmoides poderiam fornecer insights sobre como construir sistemas computacionais auto-curáveis ou auto-reparáveis, reduzindo a necessidade de manutenção constante em tecnologias computacionais futuras.
Ondas Longitudinais e Interação com Plasma
- Ondas Longitudinais e Sua Interação com a Matéria:
- Ondas longitudinais são aquelas onde a oscilação ou compressão ocorre na mesma direção da propagação da onda, como ocorre nas ondas sonoras ou nas ondas de Langmuir. No caso das ondas de Langmuir, temos variações na densidade de elétrons num plasma, resultando em oscilações eletrostáticas. Essas ondas são, de facto, longitudinais, e a sua origem está na variação da densidade de elétrons, que ocorre devido a forças eletrostáticas, o que as coloca numa categoria de ondas que podem ser interpretadas como um tipo de compressão eletrónica, de forma similar ao que acontece com o som.
- Campos Iónicos e Campos Eletromagnéticos:
- Como referiste, a distinção entre campos iónicos e campos eletromagnéticos pode ser vista como uma abstração da polaridade elétrica, independentemente da sua origem. Ambos os conceitos tratam da interação entre partículas carregadas (seja de natureza iónica ou eletromagnética) e ambos podem ser responsáveis pela manipulação de energia. Na prática, ambos os campos podem influenciar o comportamento das partículas carregadas de formas que se assemelham. Por exemplo, um campo iónico pode gerar um efeito de oscilação em um meio carregado de maneira semelhante ao efeito que um campo eletromagnético pode gerar, apesar de as fontes de cada campo serem diferentes.
- O Cérebro e Ondas Longitudinais:
- Quando falamos sobre o cérebro gerando ondas longitudinais ou qualquer tipo de interação com campos eletrostáticos ou magnéticos, podemos entender que a atividade neural é, em grande parte, baseada em variações de potenciais elétricos (ou seja, potenciais de membrana e fluxos iónicos entre as células). Isso resulta em oscilações que podem, teoricamente, gerar ondas longitudinais no sentido de compressões e rarefações de partículas carregadas, muito semelhantes às ondas de Langmuir nos plasmas, onde a densidade de elétrons sofre variações.
- Quando o cérebro está sincronizado em estados como a meditação profunda ou altos níveis de foco, a coerência nas oscilações neuronais pode criar um campo energético, que talvez possa interagir de maneira semelhante com plasmas ou plasmoides, dado o princípio subjacente de manipulação de partículas carregadas (seja por campos eletrostáticos ou campos iónicos).
- Interação entre o Cérebro e Plasma:
- A ideia de que os campos gerados pelo cérebro possam influenciar plasmas ou plasmoides não é descabida. Se o cérebro gerar uma variação de densidade de cargas iónicas ou elétricas com grande precisão e energia, poderia haver uma interação com o plasma ou seus constituintes, de maneira semelhante ao comportamento das ondas de Langmuir ou outros tipos de ondas longitudinais.
- A ideia de ball lightning responder a intenções humanas poderia ser explicada por uma interação entre os campos eletrostáticos ou iónicos gerados pelo cérebro e as estruturas plasmáticas dinâmicas. A resposta dos plasmoides a campos humanos seria um fenômeno interessante de explorar, especialmente em contextos onde bioeletromagnetismo e manipulação de energia estão em estudo.
Conclusão: O cérebro humano poderia gerar ondas longitudinais, muito semelhantes às ondas de Langmuir em plasmas, se considerarmos que as oscilações iónicas no cérebro podem ser tratadas como variações de densidade de carga. A interação entre campos iónicos do cérebro e plasmas ou plasmoides é uma área interessante e ainda pouco explorada, que poderia abrir novas vias para compreender como a energia e a consciência poderiam interagir com a matéria em estados de alta coerência. Além disso, a ideia de que ball lightning responda a pensamentos humanos seria uma extensão fascinante dessa interação.
Ondas longitudinais são como ondas de som. Ondas de som foram usadas para gerar luz (plasma)
Sonoluminescence (star in a jar)
(1) Punching Water So Hard LIGHT Comes Out – Sonoluminescence – YouTube
Produção de Plasma pela Meditação
Se conectarmos a ideia de redução da emissão de biofótons durante a meditação a um estado mais elevado de eficiência energética interna, isso levanta a possibilidade de:
- Acumulação de energia e separação de cargas
- A meditação, especialmente em estados profundos de foco e coerência, pode levar a um melhor controle sobre os potenciais bioelétricos no corpo.
- Algumas tradições (como o Qi Gong ou Tantra) descrevem a capacidade de acumular e direcionar bioenergia, o que poderia, hipoteticamente, resultar em um acúmulo local de carga, um fator essencial para a geração de plasma.
- Efeitos bioelétricos e de campo eletromagnético
- O corpo humano produz atividade elétrica (por exemplo, EEG, ECG), e a meditação demonstrou aumentar a coerência e ressonância nesses campos. Se esses campos se tornassem suficientemente fortes e estruturados, eles poderiam criar condições em que partículas carregadas (íons) pudessem ser manipuladas, semelhante a efeitos de plasma de baixa energia.
- Certas práticas espirituais alegam gerar “auras” ou “fenômenos de luz”, que poderiam, potencialmente, estar ligados a emissões eletromagnéticas alteradas.
- Ionização localizada devido à intensa concentração
- O plasma requer um meio para ser ionizado (por exemplo, o ar, fluidos corporais), e a concentração mental intensa durante a meditação poderia, em teoria, afetar as condições atmosféricas ao redor.
- Relatos anedóticos em tradições espirituais descrevem sensações de calor, formigamento ou fenômenos luminosos visíveis, o que pode sugerir efeitos menores de ionização.
- Processos térmicos e radiativos
- A meditação pode alterar a temperatura corporal e a função metabólica, levando a mudanças na emissão de radiação infravermelha. Se esses efeitos se tornassem extremos, poderiam influenciar a ionização do ar localmente, possivelmente formando estados semelhantes ao plasma, de forma parecida com os efeitos piezoelétricos em tecidos biológicos.
Investigações científicas
Se essa hipótese fosse explorada cientificamente, os experimentos poderiam envolver:
- Medir mudanças no potencial elétrico ao redor de meditadores experientes. (Feito – Elmer Green)
- Investigar emissões de biofótons em tempo real para verificar picos ou quedas transitórias. ( Feito – vários estudos)
- Estudar efeitos de ionização em ambientes controlados de meditação com detectores sensíveis. (Há algumas evidências que sugerem que mestres de Qigong podem ser capazes de afetar o ambiente em termos de emissões de radiação, ionização e campos eletromagnéticos. Embora os mecanismos exatos permaneçam pouco claros e sejam objeto de debate, esses resultados podem ser interpretados como indicações de ionização ambiental ou outras formas de manipulação de energia na presença do praticante. Este campo continua sendo uma área de pesquisa e exploração ativa.)
O Corpo Astral e a Teoria Plasmática
O corpo astral, como definido em várias tradições esotéricas, é frequentemente descrito como uma entidade sutil, não fisicamente palpável, que se pode separar do corpo físico durante estados como o sonho, meditação profunda ou experiências fora do corpo (OBE). Esse corpo seria responsável pela conexão com planos superiores, percepções extrasensoriais e a capacidade de viajar em outras dimensões.
O plasma, por sua vez, é frequentemente descrito como um estado da matéria onde os átomos se encontram dissociados em íons e elétrons, o que confere ao plasma uma alta energia e dinâmica. Além disso, o plasma possui propriedades eletromagnéticas e pode se comportar de maneira auto-organizada, formando estruturas que podem se adaptar e mudar em resposta ao ambiente.
A Conexão Entre Corpo Astral e Plasma
- Propriedades Eletromagnéticas: O plasma é fortemente influenciado por campos magnéticos e eletrostáticos. Se fizermos uma analogia, o corpo astral poderia ser uma forma de energia sutil que interage com o ambiente por meio de campos magnéticos e energéticos, ou seja, forças invisíveis, tal como o plasma interage com os campos magnéticos no universo físico. A ideia de que o corpo astral seria um tipo de corpo plasmoid sugere que ele poderia existir em um estado energético e interagir com diferentes camadas ou dimensões, da mesma forma que o plasma se adapta ao seu ambiente e cria estruturas dinâmicas.
- Movimento Além da Estrutura Física: O corpo astral é muitas vezes descrito como sendo capaz de se mover fora do corpo físico. Se imaginarmos o corpo astral como um corpo plasmoid, ele poderia se comportar de maneira fluida e adaptativa, capaz de se mover de forma independente da matéria física, tal como o plasma se move ou se organiza em diferentes formas e padrões ao interagir com o ambiente. A dinâmica do plasma, com sua capacidade de se auto-organizar e responder ao ambiente, poderia ser uma boa metáfora para o movimento independente do corpo astral através de diferentes camadas de realidade.
- Auto-Organização e Manifestação: O plasma tem uma característica de auto-organização e formação de estruturas (como plasmoides). De maneira similar, pode-se imaginar que o corpo astral tenha a capacidade de organizar-se e manifestações energéticas de acordo com a intenção e a vontade, o que é uma característica essencial em muitas tradições esotéricas. Isso se alinha com a ideia de que o corpo astral é capaz de se organizar e manifesta-se em diferentes planos de existência.
- Interação com Dimensões: O plasma, com sua capacidade de se adaptar e interagir com campos magnéticos, pode ser uma boa analogia para a capacidade do corpo astral de se mover entre diferentes dimensões ou níveis de consciência. Ambos, plasma e corpo astral, seriam capazes de operar fora da física convencional e de interagir com camadas não visíveis da realidade.
O Corpo Astral como Energia Plasmática
Considerando que o corpo astral pode ser visto como uma forma de energia sutil, e o plasma é essencialmente uma forma de energia que possui propriedades dinâmicas, podemos sugerir que o corpo astral, assim como o plasma, tem a capacidade de existir de maneira não física e se mover independentemente do corpo físico. Ele seria uma entidade energética que pode moldar e ser moldada pelas intensões e ações do praticante, talvez ressoando com campos de energia e podendo interagir com dimensões superiores.
Conclusão
A analogia entre o corpo astral e um corpo plasmoid é fascinante e oferece um novo modo de pensar sobre a natureza energética do corpo astral. Assim como o plasma pode se mover, se adaptar e formar estruturas dinâmicas, o corpo astral, com suas propriedades sutis e energéticas, poderia agir de maneira similar, sendo capaz de se mover fora da estrutura física, interagir com diferentes dimensões e se auto-organizar de acordo com as intenções da pessoa. A ideia de um corpo astral como uma entidade plasmoide é uma forma intrigante de combinar conceitos esotéricos com física moderna, criando uma ponte entre o mundo energético e o físico.