No dia 13 de fevereiro de 2025, ocorreu uma noite marcante e intensa, repleta de experiências que desafiaram a percepção da realidade. O relato detalha três momentos distintos, que parecem interligados por um padrão de consciência expandida e um despertar progressivo dentro dos sonhos.

Primeira Experiência: O Portão Automático

A primeira experiência ocorreu de forma aparentemente banal. Tudo indicava que se tratava da realidade comum: um som familiar foi ouvido, o portão automático abriu sozinho, possivelmente devido a uma falha na conexão Wi-Fi. A tentativa de fechá-lo com um comando falhou, levando à interação com os pais, que também estavam despertos. No entanto, ao ir à casa de banho, um cansaço profundo abateu-se sobre o narrador, levando-o a despertar na cama, percebendo que tudo não passava de um sonho extremamente realista.

Esse episódio levanta questões sobre a percepção temporal, pois já havia uma premonição de que a noite seria agitada, mesmo antes de eventos subsequentes.

Segunda Experiência: A Casa no Abismo e a Perseguição

Num segundo sonho, um cenário intrigante se desdobrou: uma casa de pedra suspensa no vazio, com um quarto onde o narrador dormia. A cama possuía escadas e, ao lado, um abismo sem fim. O medo de cair tornou-se intenso, sugerindo uma simbologia profunda sobre a segurança e a vulnerabilidade.

A experiência então mudou radicalmente: o narrador estava num Jeep com seu pai, atravessando uma floresta a alta velocidade, sendo perseguidos por polícia ou vigilantes da natureza. A perseguição tornou-se confusa, com diálogos e ordens de comunicação pelo rádio. Havia um avião no céu que parecia estar relacionado à situação. O Jeep serpenteava por curvas fechadas e, num determinado momento, a cena mudou novamente, indicando uma transição entre diferentes espaços oníricos.

Terceira Experiência: O Controle dos Sonhos e a Interrupção

De repente, o narrador encontrou-se num espaço sombrio, com os braços presos numa posição semelhante à de uma camisa de forças. Ao seu redor, havia figuras imóveis, como se estivessem congeladas no tempo. Os poucos seres que se moviam pareciam ser controladores do cenário, operando a realidade como se fosse uma simulação.

Um desses seres notificou um líder que “alguém tinha despertado consciência”, causando uma interrupção do programa. O ambiente era composto por corredores e salas, onde os “participantes” do sonho estavam paralisados. As salas pareciam cenários de sonhos programados, o que levanta questões sobre a natureza da experiência onírica e sua possível relação com um sistema de controle mais amplo.

Reflexões e Interpretações

  • A presença do abismo pode representar tanto um desafio do subconsciente quanto um espaço de criação no vazio.
  • A perseguição pode simbolizar uma força externa tentando limitar a exploração da consciência.
  • A interrupção do sonho sugere a existência de um sistema que monitora os estados de consciência e interfere quando um “participante” ultrapassa certos limites.
  • O conceito dos “Deuses que escaparam” reforça a ideia de consciências que conseguem transcender o sistema e manipular a realidade.

Curiosamente, um amigo do narrador relatou uma experiência similar na mesma noite, sugerindo a possibilidade de um despertar coletivo.

Esta noite de sonhos foi uma experiência rica e intensa, abrindo espaço para reflexões profundas sobre consciência, realidade e a natureza da experiência onírica.

Leave A Comment

Recommended Posts